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Entrevista da vitória com ropz: “Ganhar mais um Major é, sem dúvida, o principal objetivo”

Notícias
dez 15
41 visualizações 5 minutos de leitura

O campeão do StarLadder Budapest Major e jogador da Vitality, ropz, relembrou o caminho da equipe até o título e os momentos-chave que definiram a final. Após o triunfo da Vitality em Budapeste, ropz explicou por que a FaZe voltou a causar problemas em Nuke, como o time conseguiu se resetar mentalmente com rapidez e assumir o controle da série, e por que a escolha de Overpass foi uma decisão calculada, e não uma surpresa.

Ropz também comparou as duas campanhas vitoriosas da Vitality em Majors, compartilhou sua opinião sobre finais em BO5 e falou sobre as ambições da equipe rumo a 2026, onde conquistar mais um Major continua sendo o objetivo número um.

Pergunta: Na Stage 3 vocês já haviam enfrentado a FaZe em Nuke, mas hoje perderam novamente. O que está acontecendo? Vocês mudaram algo desde 1º de março?

Resposta: Sinceramente, não mudou muita coisa. Perdemos de novo. Acho que eles jogaram a agressividade muito bem. A FaZe é uma equipe que usa muitos fakes e é muito boa em explorar os movimentos e as rotações da defesa.

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Isso torna difícil jogar contra eles. Eles jogaram bem em Nuke, os tiros entraram e, no geral, fizeram uma partida muito forte. Então não há muito mais a dizer — naquela mapa, eles foram simplesmente melhores.

Pergunta: Depois da derrota em Nuke, vocês se recuperaram muito rápido e dominaram a série. O que ajudou nesse reset tão rápido?

Resposta: Especificamente, dissemos uns aos outros que precisávamos subir o nível e fazer o mesmo que eles estavam fazendo contra nós. Eles começaram Nuke com muita energia, e queríamos igualar isso.

Precisávamos encontrar nosso ritmo, jogar de forma mais agressiva, fazer algumas jogadas ousadas e atuar com confiança. Acho que, no começo, nos faltou um pouco de confiança, e corrigir isso fez a maior diferença.

Pergunta: Qual foi o momento-chave em Inferno?

Resposta: Acho que o momento-chave foram os retakes ganhos do lado CT. Tivemos alguns retakes desfavoráveis no bombsite B — acho que vencemos um 2v4 e talvez também um 2v3. Já não lembro os rounds exatos. Foi um half de CT muito difícil, mas fechar em 8–4 na defesa foi extremamente importante e nos deu uma base sólida.

Pergunta: Quando vocês escolheram Overpass, muita gente se surpreendeu. Era um plano preparado para a final?

Resposta: Tínhamos uma noção bem clara de como o veto iria acontecer. A FaZe escolheria Nuke e Inferno. Para nós, Dust2 sempre foi uma opção, mas a decisão ficou entre Overpass e Mirage. Sentimos que a FaZe era um pouco mais fraca em Overpass, e por isso decidimos ir para lá.

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Além disso, estávamos confiantes na mapa porque pouco tempo antes havíamos vencido uma das melhores equipes em Overpass — acredito que no BLAST Rivals ou em um desses torneios.

Pergunta: Com dois Majors conquistados consecutivamente, já podemos chamar a Vitality de dinastia?

Resposta: Isso cabe às pessoas decidirem. Como jogador, não vou dizer isso por conta própria — fiquem à vontade para julgar. Se a comunidade quiser chamar de dinastia, tudo bem. Nós só estamos felizes com o que conquistamos.

Pergunta: Qual é a maior diferença entre a Vitality do Austin Major e a do Budapest Major?

Resposta: Honestamente, é difícil dizer. Não vejo muitas diferenças. As campanhas foram muito parecidas — em Austin perdemos o primeiro BO1 contra a FaZe, e aqui aconteceu de novo. E nas duas finais também perdemos o primeiro mapa.

Não há muitas diferenças óbvias. Em ambos os casos, a química do time era boa, todos estavam jogando bem, as decisões eram sólidas e tudo estava funcionando. Por isso, não é fácil apontar uma diferença clara.

Pergunta: Como você avalia o caminho de vocês nos playoffs?

Resposta: Acho que tivemos um bracket muito difícil. A partida contra a The MongolZ foi uma ótima atuação nossa, mas o jogo contra a Spirit foi extremamente complicado. A Spirit era, sem dúvida, uma das favoritas ao título.

Depois, na final, enfrentamos a FaZe, que já havia surpreendido vários favoritos do outro lado da chave. Considerando tudo isso, foi um caminho muito duro.

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Pergunta: A FaZe teve uma campanha incrível até a final. Você acha que isso tirou um pouco da pressão deles — quase como uma aura de Major, permitindo que jogassem mais soltos?

Resposta: Talvez. Com certeza nós sentimos muita pressão. Pessoalmente, acho que senti ainda mais, porque joguei pela FaZe durante três anos. Foi um dia muito especial para mim.

Tenho muitas emoções ligadas à FaZe Clan e aos jogadores por tudo o que vivemos juntos, e agora enfrentá-los no maior palco possível foi mentalmente muito difícil. Mas fico feliz por termos conseguido superar isso.

Pergunta: Depois de jogar uma final de Major em BO5, qual é a sua opinião sobre esse formato?

Resposta: Acho que BO5 é uma ótima adição. Quase todos os torneios hoje usam finais em BO5. Com o MR12, os rounds são mais curtos, mas o BO5 ainda nos dá muito Counter-Strike para jogar.

Nos esports em geral — não apenas no CS — finais em BO5 são muito comuns. Então é bom ver essa consistência.

Pergunta: Para finalizar, o que podemos esperar da Vitality em 2026?

Resposta: Ganhar mais um Major é, sem dúvida, o principal objetivo — especialmente o próximo. Queremos manter essa sequência. Depois disso, veremos. Vamos discutir as metas do próximo ano como equipe, mas vencer um Major sempre estará no topo da lista.

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