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FaZe recupera o seu DNA: karrigan sobre a crise, um elenco renovado e a chance de renascimento

Notícias
set 05
29 visualizações 5 minutos de leitura

Finn «karrigan» Andersen admite: 2025 tem sido o ano mais difícil de sua carreira. Mas após dificuldades pessoais e uma sequência de fracassos, a FaZe Clan finalmente começa a mostrar sinais de voltar a ser aquela mesma equipe que um dia ditou o ritmo do Counter-Strike. O retorno de Helvijs «broky» Saukants e a chegada do jovem talento Jakub «jcobbb» Pietruszewski revitalizaram o elenco e deram um novo fôlego antes dos playoffs da BLAST Open London 2025.

Nove meses difíceis

De acordo com o capitão, os últimos nove meses foram «um completo borrão». Depois de sofrer uma perda pessoal em Xangai e passar por várias mudanças de elenco, karrigan se viu em uma crise que era evidente até para os fãs — emoções à flor da pele nos vlogs da equipe, confusão dentro do servidor e resultados que nunca melhoravam. A adição de Jonathan «EliGE» Jablonowski não trouxe o impacto esperado: apesar de seu talento individual, a equipe não conseguiu encontrar uma visão em comum.

Tentamos de tudo — mudar funções, adaptar a filosofia, até testar dinâmicas com o s1mple. Mas cada um tinha a sua própria ideia, e apenas rodávamos em círculos, admite o capitão.

Apostando na juventude e no retorno de broky

A decisão de trazer jcobbb funcionou como um reset. Karrigan destacou que o jovem polonês joga com um estilo agressivo que lembra Twistzz, o que permite à FaZe construir um novo sistema. Ao mesmo tempo, rain e frozen estão prontos para garantir estabilidade em papéis mais controlados. Por enquanto, jcobbb é modesto e quieto, mas o capitão acredita que ele acabará florescendo: «Ele me escuta, e isso torna o trabalho muito fácil. Agora é minha responsabilidade ajudá-lo a se tornar uma estrela.»

Igualmente importante foi o retorno de broky. Após uma pausa, o letão está atuando no mais alto nível (rating 1.32 em Londres) e restaurou a energia que a equipe vinha sentindo falta. Karrigan admitiu abertamente: «Sem o broky simplesmente não estava funcionando. Ele é a FaZe Clan — risco, improvisação, explosividade.»

O retorno da energia da FaZe

Apesar dos resultados modestos na temporada, as partidas na BLAST Open London contra NAVI e Vitality voltaram a mostrar o caos característico da FaZe: desperdiçar situações de vitória apenas para se recuperar de imediato, force-buys ousados e rounds imprevisíveis. O capitão chamou isso de «trazer de volta parte do DNA». Ele admite que não é certo se isso resultará em troféus, mas o simples fato de o time finalmente caminhar na mesma direção já é um grande passo.

Reação da comunidade: ceticismo e piadas sobre a “velha FaZe”

Apesar das palavras positivas de karrigan e dos primeiros sinais de renovação, a comunidade recebeu o renascimento da FaZe com cautela. Nos fóruns da HLTV, os fãs imediatamente apontaram as dificuldades do capitão: «karrigan trouxe de volta o seu DNA 26-69 K/D», escreveu um usuário, zombando das estatísticas do dinamarquês. Outros ironizaram duramente: «Vocês nunca mais vão ganhar nada.»

As comparações com a «velha Virtus.pro de 2018» também ganharam força: a FaZe é vista como uma equipe desesperada para recuperar seu auge, mas que apenas adia o declínio inevitável. «Eles jogam 3 ou 4 partidas, depois voltam para casa esperando o próximo pagamento. Isso é mais como a velha VP», escreveu um fã, observando que karrigan muitas vezes parece alegre demais após derrotas.

Alguns não têm dúvidas sobre o resultado do próximo quartas de final: «A G2 vai ganhar», afirmou secamente um comentarista, com outros ecoando o mesmo sentimento. Ainda assim, algumas vozes estavam dispostas a «apostar na FaZe», reconhecendo que mesmo em crise, a equipe ainda é capaz de protagonizar viradas surpreendentes.

Esse contraste evidencia o dilema central da FaZe hoje: eles realmente têm os recursos e a mentalidade para recuperar o seu DNA, ou é apenas uma faísca passageira antes de um colapso inevitável?

A FaZe pode voltar a ser campeã?

No horizonte está um confronto de quartas de final contra a G2, que também reencontrou a forma após vencer a Spirit. Mais à frente no chaveamento pode haver um encontro com a FURIA, que karrigan já chama de «zebra do Major». Não haverá adversários fáceis. Mas para a FaZe, a questão vai além dos resultados. Esta é a chance de provar para si mesmos e para a comunidade que, após quase um ano de crises e lutas internas, ainda podem ser aquela mesma «FaZe explosiva» capaz de vencer qualquer um.

A entrevista de karrigan soa sincera, quase terapêutica. Ele não tenta mais esconder o quão difíceis foram os últimos meses — nem o quanto as mudanças o afetaram pessoalmente. Mas é justamente essa honestidade e a disposição de reconstruir do zero que podem formar a base da nova FaZe. E o mais importante, desta vez a aposta não está em transferências chamativas, mas na sinergia entre juventude e experiência.

Isso trará vitórias? Não há garantias. Mas como o próprio karrigan disse, o que importa agora são a energia, os sorrisos e um Counter-Strike explosivo no palco. E isso já soa como o primeiro passo para o retorno de uma equipe lendária.

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