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Entrevista exclusiva com Grim: “O Kvem traz uma mentalidade que quase não existe na NA”

Artigos
dez 11
87 visualizações 5 minutos de leitura

Depois de vencerem a M80 por 2:1, falámos com Michael “Grim” Wince numa entrevista exclusiva. Ele falou sobre as dificuldades em Mirage, a importância das rondas de pistola, a reorganização do jogo em Train, a integração de Kvem no elenco e os objetivos da equipa para o Stage 3. O jogador partilhou as suas opiniões sobre as mudanças-chave que, na sua visão, os ajudarão a chegar aos playoffs.

Porque é que não conseguiram fechar o jogo em Mirage? O que aconteceu?

Diria que Mirage é um mapa muito bom para eles, e para nós ainda é um mapa que estamos a tentar dominar, porque foi o nosso ban permanente durante vários anos. Quanto mais experiência tivermos em jogos oficiais, melhor, e claro, houve momentos em que podíamos ter fechado o mapa. Eles jogaram muito bem, no entanto. Ainda há coisas que eu não sei, e erros que precisamos rever simplesmente porque não temos tanta experiência em Mirage. Tirando isso, estou orgulhoso dos rapazes. Jogámos muito bem. Mirage é um mapa onde eles tiveram 93% de taxa de vitória nos últimos três meses. Portanto, eu sabia que os dois mapas seguintes seriam melhores para nós, e ainda por cima Mirage era a pick deles. Estávamos confiantes.

Como conseguem ganhar tantas rondas de pistola? Preparam-nas antecipadamente?

Sim, normalmente não se prepara grande coisa para as rondas de pistola com base no adversário, a não ser que façam exatamente a mesma coisa sempre — e a maioria das equipas não faz. Muitas equipas variam bastante. As rondas de pistola têm sido um ponto de discussão para nós porque temos tido dificuldades nelas, mas neste jogo ganhámos a maioria e isso ajuda muito. Fizemos grandes melhorias.

Na segunda ronda de pistola em Inferno, vocês avançaram pelo meio. Foi ideia tua ou uma anti-strat contra a M80?

Não foi uma anti-strat. Foi apenas uma ronda de pistola que o Johnny [JT] trouxe, e ele achava que podia funcionar. No fim do dia, a maioria das nossas pistolas é assim — não são propriamente anti-strats. Obviamente, não vou entrar em detalhes, mas não, não foi uma anti-strat.

Se não tivessem ganho aquele eco, o jogo teria sido mais difícil?

Mesmo que tivéssemos perdido o eco, continuaríamos confiantes. Como equipa, pela paixão, às vezes deixamos escapar rondas ridículas que não deviam acontecer. Por isso, às vezes é preciso simplesmente seguir em frente. No geral, estaríamos bem mesmo perdendo o eco, mas independentemente do que aconteça, temos de continuar a avançar.

Em Train pareceram muito melhores comparado ao jogo contra 3DMAX. O que mudou?

A 3DMAX estava a abusar da nossa agressão no main. No fim das contas, isso é culpa minha. Então fui para o servidor com o Johnny [JT] para ver o que podíamos melhorar e preparar coisas novas. Claro que ainda precisamos ajustar mais, mas no geral tratou-se de sentar, rever o que correu mal — como fazemos sempre — e fazer algumas adaptações de última hora, porque só temos uma noite para preparar o próximo jogo.

Jogaste incrivelmente hoje. O que fazes antes do jogo? Alguma rotina especial?

Eu gosto muito de jogar DM. Preparamo-nos de manhã antes do jogo, para que todos se lembrem das coisas — porque se prepararmos na noite anterior, alguns podem esquecer no dia seguinte. Então preparamos de manhã, depois eu jogo DM o máximo possível até chegar o shuttle, e fico no PC a disparar aimbots até ao início do jogo. Também gosto de muita cafeína, portanto acho que isso ajuda.

Como integraram o Kvem na vossa equipa norte-americana?

Ele tinha muitas coisas que queria trazer para a equipa, e demorou algum tempo até ficarmos todos na mesma página. Acho que agora estamos alinhados. Ele adicionou muitas coisas, mas algumas delas já tínhamos, e queremos integrá-lo de uma forma em que ele se sinta confortável. É sobretudo ele e o Johnny a discutirem estratégias e como aplicá-las para que ele esteja confortável. Temos trabalhado muito nisso ultimamente.

Que mentalidade trouxe o Kvem para a equipa?

Ele traz uma mentalidade que quase não existe na NA. É muito agressivo, e eu adoro isso. Ajuda-nos a ser mais agressivos e a não termos medo de correr riscos nas rondas. Ele é um jogador que não tem medo de arriscar, e isso ajuda muito porque às vezes encontra uma brecha que podemos explorar e jogar em torno dela. Tem sido ótimo tê-lo connosco.

Qual é a diferença entre o Kvem e o vosso antigo jogador, cxzi?

Diria que ambos são muito vocais e têm vozes semelhantes. A diferença é que agora temos claramente mais firepower. O Danny era muito bom, muito comunicativo e um ótimo companheiro de equipa. Mas acho que o Kvem traz mais firepower, e isso é algo de que precisamos se quisermos entrar no top 10 — algo que antes nos faltava. O Nick também melhorou muito, por isso tem sido uma grande mais-valia.

Agora que avançaram para o Stage 3, que objetivos definem para vocês?

Temos de ir jogo a jogo. Todos na equipa querem chegar aos playoffs. Seria incrível para nós. Vamos voltar a BO1, talvez tentar algumas surpresas, porque haverá favoritos muito fortes. Vamos jogo a jogo, ver o que acontece e, com sorte, chegar aos playoffs.

Há alguma equipa no Stage 3 contra a qual gostariam de jogar?

Honestamente, todas as equipas no Stage 3 são muito boas, por isso não conseguiria escolher uma só. Vamos ver quem nos calha e preparar-nos da melhor forma possível.

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