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Imperial substitui paiN Gaming no BLAST Premier Open Temporada 2 após violar regra da Valve

Notícias
ago 12
6 visualizações 2 minutos de leitura

A equipe brasileira paiN Gaming foi privada do direito de participar do BLAST Premier Open Temporada 2. O motivo é uma proibição direta nas regras oficiais da Valve, que se aplica a equipes que anteriormente recusaram convites para o mesmo torneio.

Substituição inesperada em Londres

No início deste verão, a paiN ganhou manchetes ao substituir a Aurora no BLAST Open London 2025. A razão para essa decisão não foi oficialmente explicada pelos organizadores na época, mas a mudança deu aos brasileiros uma oportunidade inesperada de competir no cenário internacional.

A participação deles no evento de Londres parecia um tipo de bônus para uma equipe que não se classificou por mérito esportivo, mas entrou devido a mudanças na lista de participantes. Agora, um cenário semelhante de substituição ocorreu — mas desta vez, não a favor da paiN.

Desclassificação segundo as regras da Valve

A BLAST anunciou que a paiN Gaming foi excluída do BLAST Premier Open Temporada 2 com base na cláusula 3.2.5(c) das regras oficiais de torneios da Valve. Essa cláusula afirma claramente: uma equipe que anteriormente recusou um convite para o mesmo torneio não pode participar dele posteriormente.

Inicialmente, a paiN recusou um convite direto para as qualificatórias fechadas do BLAST Open S2 na América do Sul, mas mais tarde recebeu um convite como equipe substituta. Isso serviu de base para sua desclassificação.

Os organizadores informaram a equipe sobre a decisão, e sua vaga foi passada para a próxima equipe no ranking VRS na data do convite — Legacy. Como a Legacy já tinha uma vaga nas qualificatórias, ela foi para a vice-campeã do torneio classificatório sul-americano — Imperial.

Aplicação seletiva pelos desenvolvedores

Na prática, a Valve obrigou a BLAST a cumprir regras que oficialmente só entrarão em vigor para torneios realizados após outubro de 2025. Este caso destaca a abordagem seletiva dos desenvolvedores: controle rigoroso sobre a operadora dinamarquesa BLAST, mas total indiferença a violações semelhantes em outros eventos — CS Asia Championship, StarLadder, Thunderpick e outros, onde tais situações passam despercebidas.

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