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Kvem sobre a Passion UA: “Não havia sentido em ficar no banco”

Notícias
set 20
4 visualizações 3 minutos de leitura

Vladyslav “Kvem” Korol compartilhou seus pensamentos sobre a mudança para a escalação internacional da Passion UA. Apesar da barreira linguística e dos novos papéis nos mapas, o ucraniano admitiu que preferiu jogar a ficar como reserva e agora está gradualmente se acostumando ao novo ambiente.

A HISTÓRIA DA TRANSFERÊNCIA

Em agosto, a Passion UA fez um movimento surpreendente — assinou com o núcleo da ex-Complexity, deixando apenas um jogador da escalação anterior: Kvem. Para o ucraniano de 24 anos, isso significou mudanças drásticas: de times de língua ucraniana para uma line-up de língua inglesa com um núcleo americano.

No começo eu realmente fiquei perdido. Quando começa o caos no jogo, é difícil entender os sotaques, especialmente os americanos. Nem sempre entendo imediatamente o que querem de mim.

ADAPTAÇÃO À ESCALAÇÃO INTERNACIONAL

Apesar das barreiras linguísticas e da falta de preparação (apenas 5–6 dias de treinos antes da DraculaN), o ucraniano recusou a opção de ir para a lista de transferências.

Eu tinha uma escolha — ou ir para o banco, ou continuar jogando. Eu entendi: não havia sentido em ficar no banco, é melhor lutar. Então aceitei esse desafio.

Kvem também enfatizou que o núcleo americano tinha uma abordagem completamente diferente em relação ao pool de mapas:

  1. para ele, os mapas usuais eram Mirage, Dust2, Ancient,
  2. enquanto seus novos companheiros se concentravam em Nuke, Overpass, Train.

Alguns mapas eu nunca tinha jogado antes, mas agora estamos tornando-os fortes. Por exemplo, Nuke se tornou um dos nossos melhores mapas, e estou aprendendo novas posições.

PERSPECTIVAS DA PASSION UA

Apesar das derrotas dolorosas na DraculaN e na StarLadder, a vitória sobre a Gentle Mates (2:0) tornou-se a primeira verdadeira demonstração de progresso. Kvem admite que o time ainda precisa de tempo:

Esses caras já estiveram entre os 5 melhores do mundo. Estamos apenas começando nossa jornada, e é uma questão de tempo até sabermos se podemos voltar a esse nível. Eu acredito que sim.

CONCLUSÃO

A história de Kvem com a Passion UA é um exemplo de determinação para permanecer no jogo, mesmo que isso signifique sair da sua zona de conforto. Para o ucraniano, essa experiência tem sido um desafio não apenas em termos de funções e mapas, mas também de comunicação. No entanto, esse tipo de adaptação pode se tornar a chave para uma nova etapa de sua carreira — não em times locais, mas em escalações internacionais com potencial para chegar à elite mundial.

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