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Peacemaker sobre a ausência de transmissões em português do StarLadder

Notícias
set 19
73 visualizações 4 minutos de leitura

O renomado treinador Luis peacemaker criticou a decisão de não transmitir o StarLadder StarSeries Fall 2025 em português para o público brasileiro. Segundo ele, o problema está no monopólio dos direitos locais detidos pela Gaules SA/Omelete.

CONTEXTO

Luis peacemaker é um treinador brasileiro que já trabalhou em clubes como Team Liquid, Heroic, MAD Lions e Imperial. Esta não é a primeira vez que ele comenta sobre questões da cena brasileira, frequentemente destacando o desequilíbrio entre os interesses dos fãs e as estratégias comerciais das empresas. Desta vez, ele reagiu à decisão de não mostrar a StarSeries no Brasil devido à ausência de equipes locais.

O QUE DISSE PEACEMAKER

Em sua publicação, peacemaker explicou que a StarLadder havia vendido os direitos exclusivos de transmissão para a Gaules SA/Omelete. Segundo ele, foi esta empresa que decidiu não transmitir o torneio no Brasil, já que nenhuma equipe local estava participando. O treinador chamou isso de um “monopólio ditatorial”, pois os concorrentes ficam efetivamente impossibilitados de ter acesso aos direitos e oferecer transmissões alternativas.

Ele também acrescentou que espera que outros canais de transmissão — como Mad House TV ou BetBoom — surjam para desafiar e quebrar o monopólio no mercado.

REAÇÃO DA COMUNIDADE

A discussão sob a publicação de peacemaker imediatamente dividiu os fãs.

Davi Bianchi (@Davi_Bianchi):

Ninguém vai assistir quando não há times BR. Como você mesmo disse, tudo isso é por causa do monopólio. E é estranho que ainda estejamos falando desse problema depois de tantos anos.

LIQUID | st1ng (@st1ngfps):

Tenho assistido a Liquid apenas em transmissões em inglês há muito tempo. 99% dos jogos sem times BR eu vi dessa forma. Isso até me motivou a melhorar um pouco meu inglês para poder interagir melhor. Mas ainda assim — praticamente não temos escolha.

Matheus (@DeROZAN__):

É difícil não perceber que a Gaules SA está repetindo esquemas antigos novamente. Isso também aconteceu em 2020. Na época disseram que era uma exceção, mas agora vemos que se tornou a regra.

GD (@GFDant4s):

Temos o privilégio de que a Gaules paga milhões pelos direitos de transmissão, mas o resultado é que não existem alternativas. Se eles não transmitem — então o público fica sem nada.

Giovanne (@Giovanneex):

No torneio em que a Gaules não comprou os direitos, a Pain ficou sem transmissão em 90% de seus jogos. Isso já virou uma prática comum — e tudo funciona para tornar o mercado dependente de um único transmissor.

Thiago Gonçalves (@thiagoxop):

Eles criaram um ecossistema que gira apenas em torno deles. Para a empresa, é lucrativo, mas para a comunidade — destrutivo.

ATUALIZAÇÃO DE HOJE

A situação dos direitos de transmissão desencadeou uma discussão mais ampla sobre o estado da cena de streaming brasileira. Enquanto a Gaules SA/Omelete mantiver contratos exclusivos, os transmissores alternativos continuarão isolados dos grandes torneios. Isso cria um risco para o público: os fãs ficam em uma condição onde não há escolha, e qualquer mudança depende exclusivamente das decisões comerciais de uma única empresa.

Para os organizadores de torneios, tal modelo parece mais seguro — uma empresa cobre o mercado e garante audiência. Mas para o ecossistema, pode ser destrutivo: outros estúdios perdem a motivação para investir e a competição que impulsiona o crescimento simplesmente desaparece.

CONCLUSÃO

O escândalo em torno do StarLadder StarSeries Fall 2025 tornou-se revelador. Ele não apenas demonstra as limitações para os fãs brasileiros, mas também destaca o problema sistêmico da monopolização dos direitos de transmissão. Se outros canais não conseguirem entrar no mercado, a cena brasileira corre o risco de se tornar totalmente dependente de um único player. E isso, segundo peacemaker e parte da comunidade, prejudica não apenas os fãs, mas também o futuro da região como um todo.

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