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Fear: a nova filosofia da fnatic e uma visão madura no caminho para o Major

Notícias
out 25
77 visualizações 5 minutos de leitura

Rodion “fear” Smyk entra em uma nova fase de sua carreira — de jovem talento da cena ucraniana, ele está se transformando em um líder estável que molda o estilo de jogo da Fnatic no CS2. Após meses de trabalho na química da equipe e uma sequência constante de torneios, fear compartilhou suas reflexões sobre progresso, comunicação, preparação para o Major e sua visão pessoal para o futuro do time.

Do segundo escalão ao palco mundial

Em resposta a uma pergunta sobre a diferença entre os níveis competitivos, fear admitiu sinceramente que a jornada do tier 2 ao tier 1 é menos uma batalha contra os adversários e mais uma batalha contra o próprio sistema.

Este já é o segundo elenco com o qual passei por algo assim. Na minha opinião, a diferença entre o tier 1 e o tier 2 não é tão grande. No CS2, é mais fácil para as equipes menos experientes conseguirem surpresas, e agora existem muitas ferramentas para continuar evoluindo.

Ele destacou que a nova versão do jogo dá até mesmo às equipes jovens a chance de crescer — tudo o que é necessário é disciplina e preparação adequada. Para fear, esse processo não é novo: desde o NAVI Junior até o Passion UA, e agora na Fnatic, ele construiu equipes do zero diversas vezes, sempre se adaptando à realidade do cenário profissional.

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Idioma, comunicação e treinamento

Um dos principais tópicos do AMA foi a dinâmica interna da equipe. A Fnatic, que atualmente conta com três jogadores ucranianos, continua trabalhando na comunicação dentro do jogo e na sinergia.

Estamos melhorando nossa comunicação literalmente a cada hora. O inglês é o idioma principal da equipe, e raramente mudamos para o nosso idioma nativo — apenas para esclarecer algo durante um round.

Nossa equipe técnica nos ajuda muito em aspectos individuais; trabalhamos intensamente em habilidades pessoais.

Essas palavras mostram que a Fnatic não está apenas buscando forma, mas está gradualmente moldando um ritmo de jogo unificado — algo essencial para uma equipe composta por jogadores de diferentes escolas do Counter-Strike.

Preparação para o StarLadder Budapest Major 2025

O principal torneio do ano está à frente. E enquanto as expectativas dos fãs são altas, fear mantém a calma e o realismo.

A equipe está pronta para lutar. Alguns de nós ficamos doentes depois da China, então não estamos nos sentindo 100%. Não temos grandes expectativas — o mais importante agora é melhorar nosso jogo. Se passarmos pela fase de grupos, teremos mais tempo para treinar juntos, e isso é o que mais importa para mim neste momento.

Sempre focamos apenas na próxima partida. O primeiro objetivo é chegar à segunda fase — depois veremos.

Ele fala sobre o torneio não como uma oportunidade para “causar sensação”, mas como um passo no crescimento da equipe. O time não busca manchetes; ao contrário, está construindo estabilidade e confiança — qualidades que, no CS2, muitas vezes importam mais do que resultados imediatos.

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Funções, mudanças e a busca pelo equilíbrio

Após a recente adição de Jack, a equipe precisou reestruturar seu estilo de jogo. Smyk explicou como a Fnatic redistribuiu as funções para manter o equilíbrio e o ritmo.

No lado TR, dividimos as funções agressivas do Cypher entre todos. Queremos atacar como uma unidade. No lado CT, todos (exceto eu) estão jogando nas posições que acham mais confortáveis. No momento, não vejo nenhum problema com nossos lados TR.

Essa adaptação mostra que fear não é apenas um fragger, mas alguém que entende o valor da harmonia coletiva. Ele pensa no todo — em como a estrutura deve funcionar, quem se sente confortável em cada posição e como isso afeta o resultado geral.

A nova Fnatic: estabilidade acima do caos

Junto com o treinador Samuelsson, a equipe está construindo não um projeto de curto prazo, mas um sistema de longo prazo. A Fnatic não busca soluções rápidas; está evoluindo de forma constante, criando um ambiente em que todos compreendem seus papéis.

Samuelsson observou que a organização continua aberta a novos especialistas, mas apenas se eles trouxerem valor real. Essa abordagem está totalmente alinhada à filosofia de fear — estabilidade acima da impulsividade.

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Olhando para o futuro

Para Rodion Smyk, esta temporada é mais do que apenas um novo capítulo — é um teste para sua filosofia de jogo. Ele não promete revoluções nem fala sobre troféus, mas cada uma de suas respostas reflete confiança e propósito.

A Fnatic ainda está em busca de seu potencial total, mas já possui o mais importante — um capitão que enxerga o caminho e não teme os desafios. E se essa equipe realmente alcançar estabilidade, fear pode se tornar o jogador que transformará a Fnatic na nova potência de próxima geração do CS2.

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