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Entrevista exclusiva com s1n sobre a campanha da M80 no Major: “Fiquei um pouco agitado demais”

Notícias
dez 10
41 visualizações 5 minutos de leitura

Após uma derrota difícil na Mirage e uma forte recuperação na Dust2, Elias “s1n” Stein, da M80, falou sobre os momentos-chave que escaparam por entre os dedos, a sua responsabilidade pela falta de calma dentro da equipa e sobre como o grupo precisa de se reajustar mentalmente antes do próximo jogo. Nesta entrevista exclusiva, ele discute a adaptação sob pressão, o impacto da chegada de HexT e o que torna o estilo da M80 simultaneamente flexível e perigoso quando tudo encaixa.

A Mirage começou bem para vocês — ganharam a pistola e a segunda ronda, mas depois perderam oito rondas seguidas. Porque é que não conseguiram estabilizar o jogo?

Acho que a Mirage é definitivamente o nosso melhor mapa, mas não fomos tão compostos quanto precisávamos para vencer um adversário que considero mais fraco. Para mim, este jogo foi culpa minha. Fiquei um pouco agitado demais e, de forma geral, não consegui manter os rapazes calmos, de modo a sabermos sempre o que estávamos a fazer enquanto equipa. Posso claramente assumir essa responsabilidade.

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O vosso lado CT pareceu realmente bom. O que faltou para levar o mapa ao prolongamento ou fechá-lo?

O CT foi bom, com muitas rondas equilibradas. No fim, faltou-nos apenas um pouco de crença. Mesmo sabendo que tipo de rondas estavam a acontecer, duvidámos porque eles repetiram muita coisa, e não conseguimos acreditar totalmente nisso. Pequenas jogadas também nos custaram caro, como o último retake no B. Tenho de matar o jogador no boost todas as vezes. Devia ter sido um retake muito fácil.

Imperial tinha vencido seis pistolas consecutivas antes deste jogo, mas vocês quebraram a sequência. Tinham preparado algo especial? Anti-strats? Ou foi apenas uma boa leitura?

O nosso treinador está a fazer um ótimo trabalho nas pistolas neste Major. Nada específico para este adversário — apenas a nossa preparação habitual. Observamos rondas, encontramos counters e identificamos ideias boas de forma geral.

Na Dust2, a vossa performance foi muito forte — dez rondas a defender e um final limpo no lado T. O que achas que aconteceu ao Imperial?

Acho que eles tentaram mudar algumas coisas, e nos seus defaults jogaram muito rápido. Mas nós estávamos muito comprometidos. As lutas outside B correram muito bem. Ganhámos os retakes importantes no A. Estas foram as rondas que eles não conseguiram converter. Atuámos como equipa — se decidíssemos retake, fazíamo-lo de forma firme; se decidíssemos lutar outside B, todos estavam prontos para lutar juntos.

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O que precisam de mudar hoje para estarem preparados para o jogo de amanhã?

Só precisamos de voltar a focar e ajustar a nossa mentalidade. Acho que precisamos de nos divertir um pouco mais nestes jogos. Há muito em jogo e obviamente todos querem ganhar, mas precisamos de estar mentalmente afiados.

O que torna o estilo de jogo da vossa equipa único, na tua opinião?

Apesar de termos bastante liberdade dentro da equipa, também sabemos encontrar os momentos certos para abrandar e manter a calma. É uma mistura única — e há muita firepower. Qualquer um pode destacar-se, e isso é o bom da nossa equipa.

Como é que o HexT está a adaptar-se à equipa? Já está totalmente integrado ou ainda é um processo?

O Hex é um jogador muito simpático e é divertido jogar com ele. Está a fazer um ótimo trabalho. O seu X-factor é incrível — ganha clutches importantes, entra no ritmo da equipa. Com mais calma e experiência conjunta vamos ficar ainda melhores, mas no geral é fantástico tê-lo connosco.

Após a chegada do HexT, os papéis mudaram?

Na maior parte, só o Swisher mudou um pouco. Nada demais. O que ajuda é que agora temos um jogador mais vocal. O Hex exige certas coisas nos seus bombsites, tem ideias e traz novidades. Por isso, ganhamos novas abordagens em certas áreas do mapa.

Qual é a melhor forma de integrar um novo jogador na equipa?

Não podes ditar tudo aquilo que ele tem de jogar. Tens de lhe dar liberdade para ser ele próprio, enquanto lhe mostras como a equipa vê os mapas e as posições. Não podes retirar demasiado ao jogador que está a entrar — ele é quem está sob maior pressão para provar o seu valor. Deixa-o ser ele mesmo. Há um motivo pelo qual o escolhemos — ele é bom.

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