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Escândalo no CS2: Somebody acusado de tentar persuadir BOROS a manipular uma partida

Notícias
set 04
8 visualizações 5 minutos de leitura

A cena de Counter-Strike 2 se viu no centro de um dos maiores escândalos dos últimos anos. O jogador jordaniano Mohammad “BOROS” Malhas, um dos maiores talentos da região MENA, declarou publicamente que, durante sua estadia na China, lhe ofereceram participar de uma partida manipulada (322). Segundo ele, os iniciadores foram o conhecido jogador chinês Somebody e seus amigos.

Declaração direta de BOROS

No dia 4 de setembro, BOROS publicou um tuíte impactante que imediatamente provocou uma tempestade de reações na comunidade.

O jogador enfatizou que recusou categoricamente participar de qualquer tipo de acordo. Ele também agradeceu ao gerente chinês JijiehaoCS2 pelo apoio e por ajudá-lo a evitar a situação.

O papel de Somebody e seu círculo

No centro do escândalo está não apenas Somebody, mas também seu primo Frankie. De acordo com vários relatos da cena chinesa, ele é ou foi o líder de um grupo de manipulação de partidas, ligado a clubes como ATOX e Wings Up.

O conhecido analista e comentarista Jordan “Elfishguy” Mays confirmou essas informações nas redes sociais. Ele observou que Somebody, junto com Frankie, abordou BOROS com a proposta de participar do match-fixing e que o “esquema” é considerado um dos mais influentes da região. Ao mesmo tempo, Mays destacou que TyLoo e Lynn Vision não estão envolvidos nessas práticas.

Outras fontes afirmam que o encontro ocorreu em uma boate chinesa, onde, após consumo de álcool, BOROS foi diretamente convidado a perder uma partida. O jordaniano recusou firmemente.

Essa história surgiu pela primeira vez durante uma transmissão do criador de conteúdo chinês ShukeBai, na qual BOROS descreveu pessoalmente o incidente. Notavelmente, durante a transmissão o próprio ShukeBai foi banido, o que apenas alimentou ainda mais o escândalo e levantou novas questões sobre o alcance do “esquema” dentro da cena local.

Quem é Somebody?

Somebody é um ex-jogador profissional chinês bem conhecido, que representou TyLoo e Rare Atom e, por muito tempo, foi considerado o rosto do Counter-Strike chinês. Seu estilo de jogo agressivo e carisma o tornaram um dos jogadores mais reconhecíveis da região.

No entanto, nos últimos anos, seu nome tem sido cada vez mais mencionado em contextos de escândalos e suspeitas de ligação com manipulação de partidas. Agora, pela primeira vez, surgem acusações públicas e diretas vindas de um jogador de nível internacional.

Reação da comunidade

O escândalo explodiu instantaneamente nas redes sociais e dividiu fãs e especialistas em vários campos.

  • Alguns usuários exigiram que a Valve e os organizadores de torneios realizassem uma investigação imediata e aplicassem um banimento vitalício a Somebody e seu círculo.
  • Outros, ao contrário, perguntavam: “Alguma prova?”, duvidando da veracidade das alegações.
  • Comentários duros sobre a “máfia chinesa” também surgiram, com alguns fãs afirmando que ela há muito influencia o esports na região: “Você não deveria ter recusado. A máfia CN não é brincadeira.”
  • Outros zombaram da situação, chamando BOROS de “a única esperança do CS chinês”.
  • Um tuíte sarcástico ganhou particular popularidade: “A pobreza não pode me mover, o poder não pode me dobrar! Boros se recusa a manipular a partida e fornece provas.”

Assim, as redes sociais se encheram simultaneamente de apoio à postura de princípio do jordaniano, de ceticismo sobre a veracidade da história e de uma onda de memes e sátiras. Na verdade, essa situação já se tornou não apenas um escândalo interno chinês, mas também uma discussão global sobre integridade no CS2.

Consequências para o CS2 chinês

A cena chinesa já enfrentou repetidamente suspeitas de 322. Clubes como ATOX foram frequentemente alvo de desconfiança, e o próprio termo “322” tornou-se um símbolo de desconfiança em relação às partidas da região.

O escândalo envolvendo Somebody pode levar a:

  • sanções contra indivíduos e clubes específicos,
  • maior fiscalização sobre as equipes chinesas,
  • e uma nova onda de desconfiança por parte da comunidade internacional.

E agora?

Até agora, a Valve e os organizadores de torneios se abstiveram de comentar. No entanto, a dimensão do alvoroço sugere que a história não ficará sem consequências. Se os fatos forem confirmados, Somebody e seus associados correm o risco de receber um banimento vitalício do esports.

Este caso também pode se tornar o catalisador para uma investigação mais ampla sobre a prática de manipulação de partidas na China e para a criação de novos mecanismos que assegurem a integridade competitiva no cenário global.

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